segunda-feira, 11 de julho de 2011

Aos criticos da sociedade

É muito cômodo sentar e “meter o pau” na corrupção presente, criticar a sociedade é muito fácil, ainda mais que é cheia de falhas e em constante evolução. Mas, apontar os defeitos sempre é mais fácil. Não estou nem um pouco preocupado em defender aqueles que simplesmente estão ai para atrapalhar ainda mais essa confusa harmonia em que vivemos, ao contrario, venho sim apontar que os que criticam também podem ser alvos dela. Claro, não nego que o que estes nossos amigos devassos fazem tem que vir a tona, porem um trabalho maior precisa ser feito no intuito de melhorar a concepção de moralidade para o Estado social. Personalidades, jornalistas e outros sensacionalistas que existem por ai, o que você fez pelo bem da sociedade? Espero trazer uma proposta construtiva para que se enfatizem os fatos em que a sociedade sai ganhando.
 Pode ser um desabafo, mas estou consciente e não conformado com esta pouca vergonha que nossos políticos tem feito à gente, mas também estou de “saco cheio” de assistir e ler noticias e diversas outras coisas simplesmente criticando e sem nenhuma proposta de mudança. Não é preciso ter um bom conhecimento de mundo para perceber que o mundo é uma instituição falida. Pense, a corrupção é antiga, e, independente do sistema em que vivemos vem do ser humano que por si só é corrupto. Não houve época em que não se ouviu falar em corrupção, e de qualquer forma eu digo. Não apenas nossos políticos, mas todos os cidadãos, desde a pessoa de baixa renda que parte para a pirataria e ganhar um pouco mais para sobreviver até o mais rico que sonega milhões para ostentar ainda mais a sua riqueza.
Não querendo ser clichê, mas já sendo, é necessário gerar uma onde de moral, filosofia e quem sabe utopia para nossas vidas afim de que possamos enfim entrar em um tempo onde a família, a primeira instituição que fazemos parte tenha sua dignidade de volta, arrumado esta primeira casa, vamos aos poucos caminhar para uma nova era de pessoas que valorizem coisas boas e que se façam vender coisas boas. É querer muito, eu sei, mas estou tentando começar por mim. E ai topa?

Gustavo Freitas