segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

A ociosidade operante

Estou eu aqui neste ócio pensante,
tecnicamente produzindo conhecimento,
seria meio como um ocasionar de pensamento,
um tempo que deixa de ser desperdiçado.
É do ócio criativo que se tira o bem mais precioso,
a produção, a idéia, o diferencial. Pois,
quem não tem o tempo de pensar não cria.
Não se pode ficar sem este precioso tempo,
a ociosidade operante oportuna,
é nele que se desenvolve o seu intelecto.
Com ordem e desordem, é como uma massa,
uma totalidade andante, movente, galopante!
O ar da criação se dá com o tempo, tempo este
gasto no ócio, mas ócio não pode ser encarado
como um repouso ou mandriice.
O ócio tem de ser melhor aproveitado! Viva a ociosidade!

Gustavo Freitas

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