Insônia, um mártir que carrego comigo,
presente a cada noite que necessito de descanso.
presente a cada noite que necessito de descanso.
Pesada, profunda, assombrada!
Mata meus sonhos, brinca com meu corpo.
Já não posso por hora aproveitar este silêncio.
Silêncio de alma, de pele, de pensamentos.
Oh insônia! Por que me escolheu?
Por que repousa comigo?
Deixe-me, pois eu deixo-te.
Gustavo Freitas
oi eu adorei o jeito que escreve parabens
ResponderExcluireu tbm escrevo poemas me expiraram to querendo pensando criar um blog para divulga-los
adoraria que vc os le-se
mais uma vez parabens.....