sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Pedidos Noturnos

Insônia, um mártir que carrego comigo,
presente a cada noite que necessito de descanso.
Pesada, profunda, assombrada!
Mata meus sonhos, brinca com meu corpo.
Já não posso por hora aproveitar este silêncio.
Silêncio de alma, de pele, de pensamentos.
Oh insônia! Por que me escolheu?
Por que repousa comigo?
Deixe-me, pois eu deixo-te.

Gustavo Freitas

Um comentário:

  1. oi eu adorei o jeito que escreve parabens
    eu tbm escrevo poemas me expiraram to querendo pensando criar um blog para divulga-los
    adoraria que vc os le-se
    mais uma vez parabens.....

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