sábado, 11 de dezembro de 2010

Profeta

Olhai-vos o mar
Comparai-vos com o ato de amar
Como uma figura doce e delicada
Mas às vezes violenta e mal-humorada
Na contradição do descaso
A imensidão do arraso
de maneira que nos envolve
e o que nos foi roubado
jamais se devolve.
O poeta vive de tristezas
e no colapso, vê a beleza
na depressão, busca a inspiração
e com clareza exprime sentimentos,
por fim limpa a sua alma!

Gustavo Freitas

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