domingo, 15 de maio de 2011

Delírios

Os versos que escrevo
não são feitos de palavras,
não são compostos de justificativas.
Os versos que escrevo
são delírios de uma mente carregada,
são alucinações de um tempo moderno.
As estrofes que se formam,
são vítimas de um poeta sem musa,
são embaraços de um rotina modificada.
Nada mais faz sentido, sem conectividade,
a tempo passa agora sem pressa.
Uma cabeça em eterno devaneio,
uma fantasia idealizada.

Gustavo Freitas

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